Bahia na Política por Jair Onofre
 

 
 
 

O governo Lula deveria ter mais ministras mulheres?



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Entrevista: Empresário Flávio Rocha
“O Estado gasta com privilégios e falta o essencial”

Empresário bem sucedido, dono da rede de lojas Riachuelo, uma das maiores do Brasil, o pré-candidato à presidência da República Flávio Rocha (PRB) esteve em Feira de Santana. Em um encontro conturbado com empresários, já que sua palestra não passou de 15 minutos, falou sobre direita e esquerda e “nós contra eles”. Antes da palestra, em entrevista coletiva à imprensa, disse que o momento é de parceria dos que produzem, geram riquezas e empregos e que pagam a conta desta gigantesca farra estatal. Ele entende que próxima eleição, que é a mais importante da história do Brasil, pelo menos no período pós-democratização, é um conflito avesso a todos esses conflitos artificiais que foram gerados e que uma pequena elite da aristocracia burocrática puxa a carruagem que está em cima. Ou seja, “os conflitos do que produzem e os que parasitam na máquina estatal”.

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Enviado por Jair Onofre - 20.11.2023 09:40h
Intriga ministerial

Silveira: presidente da Petrobras é tímido na defesa de compromissos sociais do governo

 

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, diz que o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, tem sido tímido na promoção do compromisso social da empresa e na defesa dos objetivos do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de controlar a inflação, gerar empregos e reduzir a desigualdade. (Foto ilustração: Alexandre Silveira e Jean-Paul Prates)

Ele se manifestou após Prates ter dito ao Painel S.A. que o ministro “cria crise onde não existe” por ter criticado uma suposta demora da Petrobras em reduzir os preços de combustíveis e do gás de cozinha mesmo após a queda no valor do barril do petróleo e do dólar.

“Estranhei a reação do presidente da Petrobras, porque ele deveria conhecer a Lei das Estatais e a Constituição, que dizem que a empresa, apesar da sua natureza jurídica ser de capital aberto e ter governança própria, também tem o seu compromisso social”, disse o ministro ao Painel.

O ministério afirma que o litro do diesel deveria estar R$ 0,40 mais baixo e o da gasolina, R$ 0,12. Prates, por outro lado, diz que os reajustes não podem ser feitos de maneira “miúda”, e que é preciso ter mais estabilidade e previsibilidade nos preços.

Para Silveira, é importante que não haja volatilidade, mas isso não justifica a demora na redução dos preços.

“Nosso governo tem compromisso com o país e com a implementação de uma política de preços que não comprometa a saúde financeira da Petrobras para reinvestimentos e para continuar sendo uma empresa atrativa aos investidores nacionais e internacionais. Mas sem perder a ótica das suas funções socais, de gerar emprego e renda e criar ambiente econômico para que a gente contribua para que os juros diminuam”, declarou.

Os preços dos combustíveis, ressaltou Silveira, são fundamentais para manter a inflação dentro da meta.

“Ninguém quer que a empresa perca a característica de ser uma empresa atrativa. No nosso governo, a ação subiu de R$ 23 em janeiro para R$ 36 hoje”, afirmou o ministro.

A queda de braço entre Silveira, um quadro do PSD, e Prates, do PT, já gera preocupações no governo.

O ministro diz que não está rompendo com Prates, mas que se sente no dever de denunciar o que entende serem erros na política de preços.

“Continuo mantendo o mais absoluto respeito pessoal pelo meu colega Jean Paul, sem vacilar na minha obrigação institucional de fazer as cobranças que sejam importantes”, diz o ministro.

De acordo com Silveira, no entanto, o comportamento da Petrobras e de seu presidente “pode ser melhor”. “Ele é tímido na sua função de que a empresa seja indutora do desenvolvimento nacional”, afirma.

O ministro diz que não entende a reação de Prates. “O que eu disse é público, a Petrobras respeita o mercado, mas não se subordina a ele”, afirma.

O bate-boca esquentou com uma entrevista dada por Silveira à GloboNews na última sexta-feira (17), em que afirmou que a estatal merecia um “puxão de orelhas” por causa da relutância em reduzir o preço dos combustíveis.

“Eu fiz essa manifestação ao ministro da Casa Civil, eu acho que é importante, respeitando a governança da Petrobras, respeitando a sua natureza jurídica, mas já está na hora de puxarmos de novo a orelha da Petrobras”, afirmou.

O ministro afirmou que uma redução dos preços de combustíveis seria fundamental para que o país alcance sua meta inflacionária.

“Se nós tivermos a redução, que é possível fazer sem nenhum prejuízo à Petrobras, nenhum prejuízo ao preço que ela se propôs a exercer, ela contribui com a meta inflacionária”, afirmou. (politicalivre)

 
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