O Ibope divulgou essa semana que a Bahia perde anualmente, dados de 2018, R$ 166 milhões em impostos com a comercialização ilegal de cigarros no Estado. Os chamados cigarros do Paraguai. Com valores a preço de metade do valor do cigarro de fabricação brasileira, os contrabandeados representam 62% do consumo na Bahia. O problema é que o cigarro legal, que rende impostos para o Estado, acaba se esvairando na saúde pública com o mal que o tabaco faz ao cidadão baiano. A política tem de ser a de combate ao fumo.
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